Um domingão é aquele dia que convida para um almoço em família e ficar esparramado no sofá assistindo DVD ou TV.
Pois bem, há pouco eu via ao Fantástico (hã...isto mesmo, vendo o Fantástico sem falso moralismo!) e assisti uma interessante reportagem sobre os municípios com piores IDH´s ( Índice de Desenvolvimento Humano) no Brasil.
A situação beira o colapso total, onde pessoas recebem R$ 40,00 de salário mensal e geram filhos em busca do auxílio-maternidade de R$ 1.500,00 como "moeda de troca" para adquirir bens como fogão e antena parabólica, segundo relatos dos próprios moradores.
Por outro lado, a maioria dos habitantes recebem o Bolsa Família, o que garante o mínimo de renda para sobrevivência e acesso a itens básicos como alimentação.
Sendo assim chegamos a um ponto contraditório dos auxílios oferecidos pelo Governo, onde medidas paliativas e políticas afirmativas podem gerar uma dependência e perder o seu real papel AFIRMATIVO.
Porém antes de dar margem a qualquer discurso de que os auxílios do Governo Federal são medidas de caráter meramente populistas e eleitoreiras, podemos afirmar com muita segurança que a emergência da situação de milhões de brasileiros como os moradores de Manari exige a existência de auxílios como o Bolsa Família para garantir um mínimo de dignidade e servir como medida paliativa a CURTO PRAZO.
Mas ao mesmo tempo vemos um outro tipo de auxílio - o auxílio-maternidade para moradores de Zona Rural - estimular a geração de crianças como "fonte de renda" em vez de focar as ações que promovam o PLANEJAMENTO FAMILIAR.
O nosso papel de cidadão deve ser o de fiscalizar e cobrar do Governo medidas que promovam o desenvolvimento local, como o Projeto Territórios da Cidadania (http://www.territoriosdacidadania.gov.br) e fazer uma crítica responsável sobre as políticas afirmativas para colaborarmos com o desenvolvimento das mesmas em vez de acabarmos com estas ações tão importantes para milhões e milhões de brasileiros que parecem estar tão distantes da nossa realidade, mas estão tão próximos que chega a chocar.
By Midiguiduga
Pois bem, há pouco eu via ao Fantástico (hã...isto mesmo, vendo o Fantástico sem falso moralismo!) e assisti uma interessante reportagem sobre os municípios com piores IDH´s ( Índice de Desenvolvimento Humano) no Brasil.
A situação beira o colapso total, onde pessoas recebem R$ 40,00 de salário mensal e geram filhos em busca do auxílio-maternidade de R$ 1.500,00 como "moeda de troca" para adquirir bens como fogão e antena parabólica, segundo relatos dos próprios moradores.
Por outro lado, a maioria dos habitantes recebem o Bolsa Família, o que garante o mínimo de renda para sobrevivência e acesso a itens básicos como alimentação.
Sendo assim chegamos a um ponto contraditório dos auxílios oferecidos pelo Governo, onde medidas paliativas e políticas afirmativas podem gerar uma dependência e perder o seu real papel AFIRMATIVO.
Porém antes de dar margem a qualquer discurso de que os auxílios do Governo Federal são medidas de caráter meramente populistas e eleitoreiras, podemos afirmar com muita segurança que a emergência da situação de milhões de brasileiros como os moradores de Manari exige a existência de auxílios como o Bolsa Família para garantir um mínimo de dignidade e servir como medida paliativa a CURTO PRAZO.
Mas ao mesmo tempo vemos um outro tipo de auxílio - o auxílio-maternidade para moradores de Zona Rural - estimular a geração de crianças como "fonte de renda" em vez de focar as ações que promovam o PLANEJAMENTO FAMILIAR.
O nosso papel de cidadão deve ser o de fiscalizar e cobrar do Governo medidas que promovam o desenvolvimento local, como o Projeto Territórios da Cidadania (http://www.territoriosdacidadania.gov.br) e fazer uma crítica responsável sobre as políticas afirmativas para colaborarmos com o desenvolvimento das mesmas em vez de acabarmos com estas ações tão importantes para milhões e milhões de brasileiros que parecem estar tão distantes da nossa realidade, mas estão tão próximos que chega a chocar.
By Midiguiduga
Um comentário:
Gostaria de 1% da população pensasse assim como você... assim pelo menos 1% dessas pessoas teriam recursos mais bem aproveitados pela população e o governo empregaria de forma mais racional os recursos...
bjss
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